No universo delicado da escrita, o lápis e a caneta representam escolhas fundamentais que ecoam profundamente na nossa jornada pessoal. O lápis, com sua ponta suave e grafite maleável, nos oferece a capacidade única de corrigir nossos erros, de reescrever nossas histórias com um simples toque de borracha. A caneta, em contraste, é decisiva e irreversível; suas palavras fluem como tinta indelével, deixando marcas indomáveis em seu rastro.
Ao contemplarmos essa dualidade, somos confrontados com uma verdade essencial sobre a vida: a capacidade de apagar nossos erros não implica que as cicatrizes sejam eliminadas por completo. O lápis, embora nos permita corrigir um caminho tortuoso, deixa vestígios tênues em sua superfície de papel. As marcas apagadas ainda são visíveis, um lembrete silencioso de nossas falhas e aprendizados passados.
A caneta, por sua vez, nos ensina a abraçar a autenticidade de nossas escolhas. Suas palavras são imutáveis, e isso nos desafia a sermos cautelosos com o que escrevemos nas páginas da vida. Cada traço, cada curva da caligrafia, conta uma história única e irrepetível. Não podemos simplesmente apagar os momentos difíceis, as palavras mal escolhidas ou os sentimentos que desejamos esquecer. Essas experiências são entrelaçadas na trama da nossa existência, moldando quem somos e quem podemos nos tornar.
Assim como o lápis e a caneta, somos seres imperfeitos navegando por um mundo complexo. Aceitar nossas imperfeições, abraçar nossos erros e aprender com eles é essencial para o nosso crescimento pessoal. Cada marca no papel, quer seja apagada ou permanente, contribui para a riqueza da nossa narrativa. São testemunhos das nossas lutas, triunfos e transformações.
Albert Einstein foi um físico teórico alemão que desenvolveu a teoria da relatividade, que revolucionou nossa compreensão da física moderna. Ele nasceu em 14 de março de 1879 e morreu em 18 de abril de 1955. Einstein é famoso por sua equação E=mc², que descreve a equivalência entre massa e energia. Ele recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1921 por sua explicação do efeito fotoelétrico. Além de suas contribuições científicas, Einstein também era um defensor dos direitos civis, da paz e do sionismo. Ele é considerado um dos cientistas mais influentes da história. #1 A imaginação é mais importante que o conhecimento. - Albert Einstein #2 A vida é como andar de bicicleta. Para manter o equilíbrio, você deve continuar se movendo. - Albert Einstein #3 A mente que se abre a uma nova
Boa noite, caro Alcir,
ResponderExcluirArtigo muito interessante e realista na abordagem que faz. Sem dúvida que estes dois elementos de escrita, lápiz e caneta, são essenciais no escrever e reescrever a sentido da vida. Embora, na sua gênesis, pareçam antagónicos . Pelo contrário, são complementares um do outro.
Muito obrigado, pela visita e gentil comentário no meu cantinho.
Abraço.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Olá Mário, boa noite !
ExcluirFico imensamente grato pela sua participação aqui no meu blog. Conheci o seu cantinho, rico em poesia e pensamentos, já salvei até, sempre que possível passarei no seu espaço, pois me acrescenta muito.
Exatamente, o lápis e a caneta, embora possuem capacidades distintas, complementa um a outro e isso pode ser aplicado em um contexto "similar" a nossa vida, onde erros são reparados (lápis), mas suas marcas continuam, e erros que jamais deveriam ser cometidos (caneta), pois, esses não se apagam facilmente.
Abraços
Alcir Fellipe